sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Estudo revela a fórmula do sorriso perfeito

Sorriso
Tamanho dos lábios e dos dentes influencia no sorriso perfeito
Um estudo de uma universidade americana avaliou proporções de tamanho, a cor e o formato dos dentes, lábios e gengivas, além da estrutura da face, para criar a fórmula do sorriso perfeito. 

Para atingir a perfeição, por exemplo, o sorriso deve ter pelo menos metade da largura da face; as metades direita e esquerda dos lábios (imaginando-os cortados por uma linha vertical no meio) devem ser simétricas e eles devem ser igualmente carnudos.
Os dentes também devem ser alinhados à linha imaginária vertical que divide o rosto ao meio, e os incisivos superiores devem ser o traço mais dominante do sorriso - os dentes de baixo não podem aparecer muito quando a pessoa sorri.
Intitulado Smile Design, o estudo da Escola de Odontologia da Loma Linda University, na Califórnia, também atribui importância à gengiva que fica à mostra no sorriso – além de aparecer pouco, ela deve ter de um tom de rosa pálido – e a outros detalhes. 

Bonito por natureza

Segundo Nicholas Davis, autor do estudo, a definição do que seria o sorriso perfeito se baseia em princípios “estabelecidos por meio de dados coletados de pacientes, modelos de diagnóstico, pesquisa odontológica, medições científicas e conceitos artísticos básicos de beleza” e “levam em conta a harmonia entre a estética facial e a composição dentária”.
No entanto, Davis disse que a maioria dos sorrisos bonitos e naturais não são necessariamente simétricos e uniformes.
“Os sorrisos naturais mantêm uma beleza intrínseca natural não pela perfeição, mas pela beleza sutil da imperfeição”, afirma.
A pesquisa observa ainda a importância do diagnóstico e do planejamento em casos estéticos para atingir o sorriso adequado para cada paciente.
“Esses fatores podem ajudar a encontrar o sorriso que melhor ressalta as feições naturais da paciente e ainda beneficiam a saúde oral”, diz o estudo, publicado na revista científica Dental Clinics of North America.

Fonte: BBC Brasil

sábado, 1 de maio de 2010

Diabetes e saúde bucal


Pessoas que têm diabetes sabem que a doença pode prejudicar os olhos, nervos, rins, coração e outros sistemas importantes no corpo. Você sabia que o diabetes também pode causar problemas em sua boca?

Pessoas com diabetes têm um risco especial para a
doença periodontal, uma infecção da gengiva e do osso que dá suporte aos dentes, ou seja o osso alveolar. A doença periodontal pode levar à dificuldades de mastigação, dor e até mesmo perda dos dentes. Boca seca, úlceras, infecções e cáries muitas vezes estão associados à doença periodontal em pacientes diabéticos. Fumar cigarros ou charutos agrava esses problemas.

O que se pode fazer?

Bom controle da glicemia é essencial para controle e prevenção de problemas bucais. Pessoas com mau controle da glicemia desenvolvem doença periodontal mais frequentemente e mais severa do que pessoas cuja diabetes está bem controlada. A escovação diária e uso do fio dental regularmente, consultas de rotina e bom controle da glicose no sangue são as melhores defesas contra as complicações orais do diabetes.

Em caso de dúvidas, entre em contato:
hugo_delleon@hotmail.com

domingo, 24 de janeiro de 2010

Adeus broca! Jatos de plasma contra as cáries


Cientistas alemães apresentaram uma nova tecnologia de tratamento dentário a base de jatos de plasma que, segundo eles, cortará significativamente a dor e o desconforto causados pelos tratamentos convencionais com broca.
O estudo realizado pela Universidade de Saarland e relatado na revista especializada Journal of Medical Microbiology descobriu que o plasma destruiu as bactérias em dentes infectados.
Stefan Rupf, que liderou o estudo, afirmou que a baixa temperatura do plasma matou os micróbios e preservou o dente.
"A broca é uma experiência que gera muito desconforto e, em algumas vezes, dor. Por outro lado, o plasma frio é um método completamente sem contato (com o dente) que é muito eficaz", afirmou.
"Atualmente há muito progresso no campo da medicina com uso de plasma e o tratamento clínico para cavidades dentais pode ser esperado para dentro de três a cinco anos."
A equipe de pesquisadores da Universidade Saarland usou o jato de plasma com o mesmo propósito e constatou que o novo procedimento é capaz de destruir a bactéria de forma rápida e eficaz, mesmo quando ela estava alojada na dentina, abaixo do esmalte.

Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Pessoas ruivas sentem mais dor



Você morre de medo de dentista?

Poderia ser pior...Se você fosse ruivo! Cientistas norte-americanos descobriram que uma mutação no gene MC1R, responsável pela cor dos cabelos avermelhados das pessoas ruivas, também está envolvida com o aumento da suscetibilidade à dor. Isso faz com que o limiar de percepção da dor seja diminuído, ou seja, essas pessoas são mais sensíveis a algum tipo de procedimento doloroso.


 
Fonte: Superinteressante/Jan2010

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Rir é o melhor remédio!

Ao escutar uma piada, daquelas que nos fazem disparar a rir, são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundo. Enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 Km/h.
Uma gargalhada provoca aceleração dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e dilatação das pupilas.
Os adultos riem em média 20 vezes por dia, e as crianças até dez vezes mais. Rir é um aspecto tão inerente à existência humana que esquecemos como são interessantes esses ataques repentinos de alegria.
Por que as pessoas riem quando escutam uma piada? Segundo o escritor húngaro Arthur Kostler (1905-1983), o riso é um reflexo de luxo, que não possui utilidade biológica.
Entretanto a Natureza não investe em algo inútil, acredita-se que o impulso de rir possa ter contribuído para a sobrevivência no decurso da evolução.
A gelotologia que pesquisa sobre o riso, aponta que esta é a mais antiga forma de comunicação.
Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro, responsável pelas emoções como o medo e a alegria. Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente. Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando, muito menos é possível reprimi-la.
O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional. Acontecimento este, que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro.

Rir, achar algo engraçado, é um processo complexo, que requer várias etapas do pensamento.

Fonte: Equipe Brasil Escola